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Acredito que não podemos falar em causa, mas em causas, pois é multifatorial. Podem ser diversos fatores vivenciados e que somados, causam ansiedade, estresse, depressão. E quando falamos em fatores, também temos que pensar na singularidade de cada um. Somos únicos. E nessa condição, o que sentimos, percebemos, também é sentido e vivenciado de forma única. Depende de nossa história de vida, de nossas relações familiares, sociais. Depende de como nos percebemos.
Podemos pensar em vários fatores, como no excesso de informações e compromissos assumidos pelas crianças; nas redes sociais e suas “curtidas”, que também são vistas como grande gerador de estresse e ansiedade; a baixa interatividade entre os membros da família; medo por separar-se de um dos pais, mesmo que por um pequeno período; bullying, dificuldades de aprendizagem, entre tantos outros.
Como ajudar nossas crianças? Olhar, escutar, acolher seus sentimentos e autorizá-la a sentir seus medos, raiva, tristeza, alegrias, inseguranças... “Eu entendo que isso te deixa triste. Podemos conversar se você quiser. Mas se não quiser, não tem problema. Eu estou aqui com você.”
Às vezes, num primeiro momento, é só o que ela quer. A presença de alguém que lhe transmita segurança. Seu colo. Sua compreensão. Seu acolhimento. Sem julgamentos.
E se estiver muito complicado, procure ajuda de um profissional. Ele pode te orientar e te acolher também.
Por Renata Leal Quaglio
Psicologia e Psicopedagogia
CRP 06/46.098-0
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